Prepare-se, universitário multitarefas! O Prouni, aquele programa que ajuda muita gente a entrar na faculdade sem vender o rim, está prestes a ficar ainda mais inclusivo. Um projeto de lei (1358/24) aprovado pela Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação da Câmara dos Deputados quer trazer os cursos tecnólogos para a festa das bolsas. Tá na hora de quem escolhe graduações rapidinhas e práticas também levar uma fatia desse bolo.
Tá, mas o que são esses cursos tecnólogos mesmo?
Imagine um curso de dois ou três anos que te ensina direto ao ponto. Nada de “História da Pedra no Brasil Colonial” se você está focado em Bancos de Dados, Automação Industrial ou Comércio Exterior. É tipo aquele café direto no expresso: rápido, eficiente e pronto para o mercado de trabalho.
O que diz o projeto?
Além de incluir os tecnólogos no Prouni, a proposta sugere que o governo aumente vagas em TI (porque sim, ainda falta gente nessa área) e crie residências profissionais. Ou seja, além de estudar, a galera vai ter a chance de meter a mão na massa e sair do curso já sabendo o que está fazendo.
Quem tá por trás disso?
A relatora, deputada Luisa Canziani (PSD-PR), defende que o projeto é um game changer para o Brasil. Menos blá-blá-blá e mais ação: mais bolsas significam mais inclusão e, claro, mais chances de você não viver de “freelas” eternamente.
De onde veio essa ideia?
Direto de Recife (PE), onde a prefeitura já mandou bem com o programa Embarque Digital, focado em formar especialistas em TI e Comunicação.
E agora?
Calma, ainda falta um pouco. O projeto vai passar pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, precisa da aprovação da Câmara e do Senado. Sim, é um processo demorado, mas, com sorte, vai rolar antes da sua formatura.
Moral da história
Se tudo der certo, mais gente vai conseguir estudar sem ter que recorrer à famosa vaquinha dos amigos. É o Brasil caminhando (devagar, mas caminhando) para incluir todos os estudantes no jogo da educação. Segura que o futuro tá logo ali!
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