Alunos de Direito Sofrem Golpe com Promessa de Visita ao STF

Parece até piada, mas não é: imagine você todo empolgado pra visitar o STF, tirar umas selfies no Palácio do Planalto e dar aquela de estudante de Direito influente… até que a empresa que vendeu o passeio simplesmente desaparece. Pois é, foi exatamente isso que rolou com os alunos de Direito da Faculdade Anhanguera em São Paulo. Eles pagaram R$ 2.700 para uma excursão a Brasília e, adivinha só? Nada de viagem.

Como os alunos de direito sofreram o Golpe?

Essa “oferta imperdível” foi apresentada pela empresa Avance Assessoria, que prometeu um roteiro cheio de visitas: STF, STJ e até um papinho com o ministro Alexandre de Moraes. O representante da empresa, Vagner Olegario, conseguiu convencer geral, mas quando chegou o dia… ele sumiu. Silêncio total no WhatsApp e nada de resposta. E os alunos? Ficaram só na saudade e com o estômago embrulhado. Imagina o climão.

Sonho Frustrado e Aniversário Perdido

Francielly, uma das alunas, inclusive planejou comemorar seu aniversário em Brasília. “Dia 23 é meu aniversário, vamos fazer uma festinha lá”, disse ela às amigas, sem nem imaginar o perrengue que viria. No fim, o único bolo foi o que levaram da Avance. Passou dias de cama, em plena bad vibes, sem saber como explicar o golpe pros amigos e parentes. Tenso.

O “Investimento” Misterioso

E quando Vagner finalmente reapareceu? Ele deu uma desculpa de que o dinheiro das passagens tinha sido “investido” em uma plataforma online. Algo tipo: “Ops, era pra comprar a viagem, mas olha, eu joguei na bolsa”. E ele ainda ofereceu uma devolução em parcelas, mas… só em dez meses, mesmo tendo um contrato que prometia devolução em seis. Lógico que os alunos ficaram indignados, mas a Anhanguera? Lavou as mãos. “Não temos nada a ver com isso”, disseram.

Justiça Seja Feita?

A situação toda terminou com alguns alunos indo atrás de advogados e registrando boletins de ocorrência. Agora, fica a torcida pra que a justiça resolva e os estudantes consigam recuperar o dinheiro – ou ao menos uma boa história pra contar.

Moral da história: antes de fechar com qualquer “assessoria” que promete mundos e fundos, vale uma pesquisa, viu?

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