A Arte da Leitura da Tabela Periódica: Não é Só um Montão de Símbolos!

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Quem nunca teve que encarar essa belezinha na escola, né?

A famosa tabela periódica, aquela grade gigante com todos os elementos e suas manias químicas.

Mas, relaxa, não precisa decorar tudo, não! Dá uma olhada no nosso guia e desvende esse mistério todo aí!

O que compõe a tabela periódica?

Pensa na tabela periódica como um reuniãozinha dos elementos químicos e suas manhas.

Ela foi uma ideia de um tal Dmitri Mendeleiev, lá pelos idos de 1869. Esse cara fez uma tabelona organizando os elementos de acordo com suas manias químicas e, claro, deixou uns espaços ali para os elementos que ainda estavam pra ser descobertos.

Afinal, tem espaço pra todo mundo, né?

Depois veio o Henry Moseley e deu uma repaginada nessa tabela, botando ordem na casa conforme o número dos elementos.

E teve até o William Ramsay que deu uma mãozinha, achando uns elementos novos pra turminha dos gases nobres.

 

E não para por aí, não! Tem os elementos transurânicos, descobertos pelo Glenn Seaborg, que fizeram a tabela dar uma rebolada em 1944. É um desfile de elementos por aqui!

 

Como é a organização da bagunça?

Na tabela periódica, a galera tá toda arrumadinha em ordem numérica, na moral.

Começa lá com o hidrogênio no início e termina com o oganessônio lá no final, tudo na base do número atômico, saca? No total, são 118 elementos, uns naturais, outros meio artificiais.

Mas a gente aceita todo mundo, tá bom?

 

Tem as colunas, que chamam de “grupos” – ali ficam os elementos que curtem as mesmas coisas, tipo os matchs químicos. E as linhas são os “períodos”, mostrando qual camada eletrônica tá mais agitada em cada elemento.

 

E ó, não para por aí não! A tabela tem um montão de subcategorias, tem metal, tem ametal, tem de tudo um pouco! É tipo organizar umas gavetas, mas com átomos!

 

Quais são as tretas periódicas?

 

A tabela ajuda a juntar todo mundo e dar um jeito nas manias de cada um. Afinal, é um desfile de propriedades químicas e físicas nesse mundinho periódico.

 

Tem o raio atômico, que é tipo o tamanho do átomo, e vai crescendo pra baixo e pra esquerda. E a energia? Ah, essa é a potência de arrancar um elétron pra fora do átomo. Quanto maior o átomo, mais fácil arrancar esses elétrons!

 

E tem mais! A eletronegatividade é a mania de atrair elétrons, e o time dos eletropositivos é o oposto, adoram se afastar desses elétrons. Já a eletroafinidade é a fofoca da energia emitida quando um átomo captura um elétron, é uma novela atrás da outra!

 

E as propriedades aperiódicas?

 

Tem aquelas propriedades rebeldes que não seguem regras na tabela, uns chatos que não querem seguir a ordem. Não dá pra botar esses aí numa coluna certinha, sabe? Coisas como índice de refração, calor específico, e uns detalhes tipo dureza.

 

E no Enem, o que cai mais?

 

Pra se dar bem na prova, tem que saber dessas manias periódicas. Tipo as propriedades doidinhas, os grupos e períodos, o número atômico, e o número de massa. A tabela tem muita informação, então é bom ficar esperto, viu?

 

Agora que você já tem um mapa desse mundinho químico, se quiser dar um pulo no nosso curso preparatório, o Enem Action, a gente mostra uns truques bem espertos pra estudar essa tabela de forma rápida e eficiente! 

 

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