ENGENHARIA DE PETRÓLEO: CONHEÇA OS DESAFIOS E OPORTUNIDADES
ENGENHARIA DE PETRÓLEO: CONHEÇA OS DESAFIOS E OPORTUNIDADES Share on X
Bem-vindo ao maravilhoso mundo da Engenharia de Petróleo! Escolher uma carreira? Ah, que tarefa fácil, não é? Não, espera… é quase tão difícil quanto decidir o próximo filme a assistir na Netflix! Mas acredite, entender as coisas fica mais simples quando pegamos as informações certas – o tipo de coisa que você precisa para decidir se a Engenharia de Petróleo é sua cara.
Ah, você ouviu falar desse mundo do “ouro preto”?
Aquele onde o petróleo é tipo a estrela principal e chama atenção de gente cheia de visão? Pois é, essa profissão tem crescido, arrastando uns visionários por aí. Desde que foi regulamentada em 1973, essa área tem dado o que falar. Pensa bem, o petróleo é uma dessas matérias-primas que manda na economia, então… bom motivo pra tanto burburinho.
Sobre o salário? Ah, amigo, pode soltar um “uau”! Mas olha, o dia a dia aqui é daqueles puxados. Mas calma, não precisa entrar em pânico, as faculdades top já te preparam pra essa maratona.
Batemos um papo com a Sheila Silva, que é tipo a estrela do show da Engenharia de Petróleo – engenheira, especialista em bagulhos ambientais, professora e a comandante lá na Estácio. Ela mandou a real sobre essa profissão no mundo lá fora. Vamos nessa?
Engenharia de Petróleo e suas manhas:
Ah, isso aqui é tipo a mais “hardcore” das Engenharias, aquele tipo Exatas hard mesmo. Física, Matemática, Química… os clássicos. Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos, Eletricidade. Sheila manda a real: se liga, vai ter que manjar dos paranauês de Química, tanto orgânica quanto inorgânica.
E se você já pensa naquela imagem clichê de escritório numa plataforma de petróleo, segura a onda, amiguinho! Isso é só uma das milhões de possibilidades. No Brasil, o petróleo é rei no mar, especialmente no Rio de Janeiro e São Paulo.
Ah, Sheila esclarece isso: “Na bagunça de produzir petróleo, tem uma galera que só se liga na extração marítima. Mas olha, temos pesquisa, perfuração de poços, transporte e o “upgrade” dessa matéria-prima. A produção, uma dessas etapas, é no mar. No Nordeste, por exemplo, a produção rola na terra.”
A Engenharia de Petróleo te leva pra várias áreas diferentes, sabe? Na facul, você aprende um pouco de tudo, mas o caminho é continuar se especializando depois. A Sheila, por exemplo, manjou que curte o lance ambiental. Teve matéria na facul sobre isso, mas foi atrás de mais.
Os desafios e oportunidades:
Se tá afim de embarcar nesse mundo, respira fundo, a viagem é longa! Mas olha, o mercado da Engenharia, seja qual for, tá firme e forte. Só que… ah, sim, tem um “mas”. Precisa falar outra língua, manja? É gringo pra todo lado, então melhor se puxar nesse curso de idiomas.
E essa Engenharia é novinha em folha. Tipo, antes era tudo Petrobrás nessa vida. Até os cursos eram quase “made by Petrobrás”. “Eles pegavam um engenheiro mecânico, dava um tapa no treinamento e, voilà, saía um engenheiro de petróleo!”, explica Sheila. Agora, com o mercado mais aberto, dá pra tentar uns roles em multinacionais.
Uma profissão que vai muito além dos números!
Além de dominar as Exatas, você precisa ser ninja na pressão, comunicar bem, ser proativo, responsável, um mestre na liderança e fera nas tecnologias.
Sheila joga a real sobre a Quarta Revolução: “Tamos no futuro, meu amigo! As empresas tão automatizando tudo, deixando mais ‘eco-friendly’. Tem que estar nessa onda de otimizar processos e trabalhar com dados.”
E olha as boas da parada: salário inicial do engenheiro de petróleo é R$7.806, podendo até dar um salto pra mais de R$12.000 no Brasil.
Se fechar com empresa gringa, rola até em dólar ou euro!
E aí, curtiu essa viagem de descobertas sobre essa profissão?
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