CEO da Gol diz esperar que o Voa Brasil seja lançado no começo de 2024
As negociações das empresas aéreas com o governo federal sobre o Voa Brasil seguem em aberto, mas o CEO da Gol, Celso Ferrer, espera que o programa seja lançado no começo de 2024. A iniciativa desenvolvida pelo Ministério de Portos e Aeroportos prevê passagens mais baratas para determinado grupo de passageiros.
“Ainda está sendo discutido qual tecnologia será usada, quem estará elegível”, explicou o executivo. Segundo ele, está na mesa a inclusão de beneficiários do Bolsa Família, do ProUni e até de outros programas do governo.
“Nossa única preocupação é evitar qualquer tipo de canibalização com nossos consumidores atuais”, afirmou Ferrer. Para o executivo, o programa pode incrementar a base de consumidores low cost. “Podemos ter um incremento de mais de um milhão de passageiros com o programa”, avalia.
O CEO da Gol, Celso Ferrer, está otimista em relação ao novo programa Voa Brasil. Segundo ele, a iniciativa desenvolvida pelo Ministério de Portos e Aeroportos, que deve ser lançada no início de 2024, pode trazer uma grande mudança para a indústria da aviação no Brasil.
O Voa Brasil é um programa que visa tornar as viagens aéreas mais acessíveis para determinados grupos de passageiros. Ainda estão sendo discutidas quais tecnologias serão usadas e quem estará elegível para o programa. Ferrer mencionou que beneficiários de programas do governo como o Bolsa Família e o ProUni estão sendo considerados.
Entretanto, Ferrer também expressou preocupação com o potencial impacto que o programa pode ter sobre os consumidores atuais da Gol. “Nossa única preocupação é evitar qualquer tipo de canibalização com nossos consumidores atuais”, disse ele. Apesar disso, ele acredita que o programa tem o potencial de aumentar significativamente a base de consumidores low cost da Gol. Ele estima que o programa poderia levar a um aumento de mais de um milhão de passageiros.
O Voa Brasil representa uma oportunidade significativa para as empresas aéreas brasileiras. Com o programa, o governo federal espera tornar as viagens aéreas mais acessíveis para um maior número de brasileiros. No entanto, ainda há questões a serem resolvidas, como a tecnologia a ser usada e os critérios de elegibilidade para o programa.
Apesar das incertezas, o otimismo de Ferrer é um sinal de que as empresas aéreas estão dispostas a trabalhar com o governo para tornar a aviação mais acessível no Brasil. Resta esperar para ver como o programa será implementado e quais serão seus efeitos sobre a indústria da aviação no Brasil.