Entendendo as Transferências Internas e Externas na Pós-Graduação Lato Sensu

 

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A mobilidade acadêmica é uma prática comum no ambiente universitário, permitindo aos estudantes a oportunidade de explorar diferentes instituições, cursos, disciplinas e métodos de ensino. Contudo, o processo de transferência pode gerar dúvidas, principalmente quando se trata de cursos de Pós-Graduação lato sensu. Neste post, vamos explicar em detalhe a transferência interna e externa para ajudá-lo a tomar a melhor decisão.

Para facilitar a compreensão, vamos dividir esta explicação em duas partes: a Transferência Externa e a Transferência Interna.

Transferência Externa

A transferência externa refere-se ao processo de mudança de instituição. No entanto, é importante notar que essa modalidade de transferência não se aplica aos cursos de Pós-Graduação lato sensu. Ou seja, se você é um egresso de outra Instituição de Ensino Superior (IES) da Estácio ou de qualquer outra IES, deve realizar um novo processo de inscrição e matrícula em seu curso de interesse.

Além disso, se for necessário, o aluno deve abrir um requerimento de aproveitamento de disciplina. Neste caso, não há isenção financeira correspondente, ou seja, o estudante deve arcar com os custos associados à transferência e matrícula no novo curso.

Transferência Interna

No contexto acadêmico, a transferência interna é um processo que permite ao aluno mudar de curso e/ou unidade/polo e/ou turno e/ou modalidade, mantendo a mesma IES de origem. Este tipo de transferência só é permitida no início do semestre letivo e deve respeitar os prazos estabelecidos pelo calendário acadêmico do período vigente.

A solicitação de transferência interna pode ser feita por meio de um requerimento específico, que deve ser aberto junto à secretaria dos campi/polos/unidades parceiras ou através do Portal do Aluno. Um ponto importante é que alunos militares que foram transferidos de estado têm respaldo legal para terem seus requerimentos deferidos mediante comprovação, desde que mantenham a mesma IES.

É importante notar que a transferência interna só pode ser realizada se o campus/unidade/polo desejado pertencer à mesma Instituição de Ensino Superior. No caso de transferência de unidade e/ou turno (exceto virtual), há aproveitamento de todas as disciplinas, bem como o aproveitamento financeiro, se houver.

No entanto, se a transferência for para outro curso e/ou modalidade, o aluno deve abrir requerimento solicitando análise para isenção de disciplina. Neste caso, não há aproveitamento financeiro. Em qualquer das situações de transferência interna, o aluno deve assinar/aceitar um novo contrato, na unidade/polo ou no SIA.

A transferência acadêmica pode parecer complexa à primeira vista, mas com o entendimento adequado dos processos envolvidos e das diferenças entre transferências internas e externas, os alunos podem fazer escolhas informadas que os ajudem a alcançar seus objetivos acadêmicos e profissionais.

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