E lá vamos nós pra mais um episódio da série: “Quem é que tá pagando o mico da vez?”. E adivinha? É a própria Estácio, sim senhora. A faculdade que vive te enchendo de provas online foi condenada — e com direito a carimbo de má-fé e tudo!
O juiz Edson Dias de Souza, lá da 62ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, não deixou barato: decidiu que a Estácio cometeu aquele famoso combo de “golpe duplo” — reduziu a carga horária da professora na maior cara de pau e ainda tentou enrolar o processo na justiça. O resultado? Vai ter que pagar tudinho o que deve, incluindo salário atrasado, adicional, reflexo, férias, FGTS… o pacote completo do “se ferrou”.
📉 Resumindo a treta rapidinho:
A professora trabalhava lá desde 2005, dando 14 aulas presenciais por semana, mais umas atividades extras. Até aí, vida que segue. Mas em 2019 começou o show de horrores: cortaram as aulas dela pela metade (de 14 pra 7) e depois diminuíram ainda mais (pra 5). Como bônus de desrespeito, limaram também as atividades extras.
⏳ E o resultado? A Estácio não só teve que pagar as diferenças salariais de 2019 até o desligamento da professora em 2022, como também o juiz deu aquela bronca bonita, dizendo que a empresa foi LITIGANTE DE MÁ-FÉ. Traduzindo: tentou fazer cena, pediu prova inútil só pra atrasar o julgamento.
💸 Só que não colou, né? Além dos salários, a faculdade vai ter que arcar com tudo: aviso prévio, férias com 1/3, 13º, FGTS e multa de 40%. O famoso “toma que o prejuízo é teu”.
👨⚖️ O advogado da professora, Marcio Cordero, explicou direitinho: a Estácio tentou meter testemunha que não sabia nem o nome do cachorro da professora, só pra encher linguiça no processo e atrasar tudo por quase um ano. Mas o juiz sacou o golpe e mandou ver na punição.
⚖️ Moral da história? Na justiça, quem tenta enrolar se dá mal. E aqui na internet também, porque agora tá todo mundo sabendo.