Nós somos magoados Sério, um dia você vai pisar no nosso ego (ou alma, sei lá) e vamos transformar isso em um monólogo existencial sobre o sentido da vida. Prepare-se para dramalhões filosóficos intermináveis.
Vamos enlouquecer o mundo! É isso mesmo. Sua vida vai virar uma montanha-russa de questionamentos absurdos, como “Por que a pizza tem que ser redonda?” e “Afinal, quem somos nós para julgar os vegetais?”. Prepare-se.
E na loucura, a gente diz que não te quer… hahaha! Sim, é amor. Quer dizer, é amor… ou não. Mas essa nossa turbulência emocional é o que chamamos de “amor por tudo e por todos”, ou pelo menos até a próxima crise existencial.
Apreciamos as lágrimas com a mesma intensidade dos sorrisos Olha, a gente é super “equilibrado”. Se você chorar, a gente vai filosofar sobre o sentido das suas lágrimas e se você sorrir, a gente vai buscar um subtexto filosófico para aquele sorriso. Não existe paz, é tudo material para reflexão.
Tente entender… nós conseguimos identificar sorrisos hipócritas Se você achar que está disfarçando um sorriso falso, saiba que nós, filósofos, temos o radar exclusivo para detectar sorrisos forçados. Não adianta tentar.
Sofremos de loucura e somos excêntricos É sério. Não se surpreenda se a gente sair dizendo que “o universo é uma construção social”, ou “o silêncio é a única verdade”. Vivemos no limite entre genialidade e loucura. Prepare-se para nossas opiniões nada convencionais.
De dia, concluímos nossas teorias; à noite, desconstruímos tudo e começamos de novo É um ciclo. Uma verdadeira roleta russa de ideias. O que a gente acredita hoje, amanhã pode virar só mais uma teoria de café (ou chá, vai saber). Isso é Filosofia 101.
Pela mesma razão, abandonamos o barco, largamos os remos, ficamos cansados e também nos arrependemos Às vezes estamos tão cansados de teorizar sobre tudo, que simplesmente decidimos largar tudo. Depois, voltamos para corrigir os erros, porque, claro, temos que filosofar sobre isso também.
Duvidamos do criador e não paramos de criar Sim, nós questionamos até a própria criação do universo. Mas, ao mesmo tempo, estamos criando teorias, frases e ideias tão complexas que nem nós entendemos direito. É o paradoxo da Filosofia.
O mundo está cheio de filósofos, mas a gente recusa o convite para o “mundo da filosofia” Somos todos filósofos no fundo, mas preferimos fazer o papel de “intelectuais rebeldes” e não seguir as regras do jogo. A gente cria, questiona, mas não segue o script tradicional. E aí, você ainda acha que vale a pena namorar a gente?