Se você tá pensando em dar um upgrade no currículo (e na conta bancária 👀), segura essa: o IBGE lançou o maior concurso público do ano, com 10 mil vagas temporárias espalhadas pelo Brasil inteiro. Sim, dez mil, bebê. É quase o Enem dos concursos.
👉 Quem pode se inscrever?
Gente com ensino médio completo. Só isso. Nem precisa de pós em “sofrer por antecedência”. E o melhor: os salários são bem dignos pra quem quer fugir do “pagar boleto com esperança”.
- Agente de Pesquisas e Mapeamento – 8.500 vagas, R$ 2.676,24 💰
- Supervisor de Coleta e Qualidade – 1.500 vagas, R$ 4.379,00 🤑
Os contratados vão trabalhar com levantamentos estatísticos e geográficos que servem de base pra políticas públicas e estudos importantes. Ou seja, além de ganhar um dinheirinho, você ainda ajuda o país a entender por que a galera ainda confunde Acre com lenda urbana.
🗓️ Contrato: 12 meses (com chance de prorrogação por até 3 anos — se o IBGE gostar de você).
📍 Locais: mais de 500 municípios, incluindo Serra, Vila Velha e Vitória (pros capixabas que já estão de olho).
📲 Como se inscrever
As inscrições vão rolar online, mas o IBGE ainda tá escolhendo quem vai ser a banca organizadora. A FGV tá no páreo, mas o martelo ainda não foi batido. Assim que sair o nome oficial, o edital vai ser publicado no site do IBGE com todas as datas, taxas e detalhes.
Ah, e claro: vai ter prova objetiva com 60 questões de múltipla escolha (porque a vida já é difícil demais pra dissertar, né?). O conteúdo vai estar no edital, mas o básico é: precisa ter concluído o ensino médio e um pouco de força de vontade.
📊 IBGE e seus concursos gigantescos
O IBGE adora abrir megas seleções. Em 2023, foram mais de 6,8 mil vagas, e em 2024, participou do Concurso Público Nacional Unificado, o “Enem dos concursos”, oferecendo quase 900 oportunidades. Ou seja, o bicho é organizado e gosta de contratar gente.
💡 Vale a pena entrar nessa?
Olha… vale sim! Além do salário, você ganha experiência profissional em um projeto nacional, com chance de conhecer lugares novos e ver de perto como o Brasil funciona (ou tenta funcionar). E tudo isso sem precisar vender curso online de “renda extra em casa”.
Então já separa o RG, atualiza o currículo e fica de olho no site do IBGE.
Porque né… se é pra contar história, que seja como funcionário do IBGE, não como “ex que sumiu pra fazer concurso e nunca mais voltou”.