🎭 Se você pensava que a vida já era difícil só com prova, edital gigante e inscrição cara, segura essa: a Polícia Federal descobriu uma quadrilha que resolveu transformar concursos em reality show de trapaça.
Na manhã desta quinta (2/10), a PF saiu de casa cedo e cumpriu 12 mandados de busca e apreensão em Paraíba, Pernambuco e Alagoas. Resultado: três pessoas presas e uma lista de concursos manchados, incluindo o famoso Concurso Nacional Unificado (CPNU) de 2024, Polícias Civis de PE e AL, UFPB, além de nada menos que Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.
O que a PF descobriu? 👀
Segundo as investigações, os “concurseiros do crime” não estavam só tentando garantir vaguinha no setor público. Eles já tinham gente aprovada e até ocupando cargo público, mas foram afastados e excluídos dos certames.
E os crimes não são nada leves: a turma pode responder por:
- Fraude em concurso público (adeus diploma suado, olá processo judicial 👋),
- Lavagem de dinheiro,
- Organização criminosa,
- Falsificação de documento público.
E agora?
A operação, chamada de “Última Fase” (olha a ironia), teve apoio do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. O objetivo é justamente limpar o terreno e tentar devolver ao concurseiro honesto (aquele que se acaba de estudar com resumos e cafeína) alguma esperança de disputa justa.
👉 Moral da história: enquanto uns quebram a cabeça com apostila, outros estavam com fraude nível Hollywood. Mas, pelo menos dessa vez, a PF apertou o botão “corrigir gabarito”.