Escolha sua Profissão sem Crise Existencial (Ou pelo menos tente)

Quem sou eu?

Essa é clássica: um jovem perdido num oceano de possibilidades. Se você está pensando “sou só alguém que gosta de ficar no TikTok e comer miojo às 3h da manhã”, calma. A vida é mais que isso. Vale dar uma olhada no que você curte, no que te faz perder a noção do tempo (além de maratonar séries) e até em habilidades escondidas. Spoiler: todo mundo tem alguma coisa que faz bem, nem que seja montar playlists épicas no Spotify.

Quais caminhos posso trilhar?

Aqui é onde o bicho pega. Medicina? Direito? Design de games? Quem sabe criar um canal de ASMR? São muitas opções, e tá tudo bem não saber de cara. O importante é explorar. Faça cursos, teste coisas, pergunte para quem já está no rolê. Afinal, ninguém nasce sabendo qual carreira vai sustentar seus boletos futuros.

Onde estudar?

Ah, a dúvida cruel: onde investir seus suados (ou financiados) reais? Se joga em uma faculdade que ofereça um bom suporte, qualidade e, claro, algo que caiba no seu orçamento. Estácio tá aí com cursos EAD, presenciais e híbridos pra você não ter desculpa de não estudar.

O que o mercado quer?

Spoiler: o mercado quer tudo. Quer gente proativa, com domínio de soft skills, hard skills, e todas as skills possíveis. Basicamente, querem um super-herói da produtividade. Mas relaxa, ninguém começa sabendo de tudo. O segredo é ir se atualizando, fazer networking e abraçar aquele cursinho online de vez em quando.

A escolha não é definitiva

Por fim, respira fundo: sua escolha não precisa ser para sempre. Mudanças acontecem, e tá tudo bem. Muitos profissionais bem-sucedidos começaram em uma área e migraram para outra. O importante é seguir aprendendo e se adaptando.

Conclusão debochada:

No fim, escolher uma profissão é tipo fazer escolhas no cardápio: às vezes você acerta, às vezes se arrepende, mas sempre dá pra pedir outra coisa no próximo pedido. Então, relaxa e aproveita o rolê!

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