Veja como foi no nosso post!
Quem disse que a engenharia é só números e fórmulas?
No campus da UFSM em Cachoeira do Sul, a galera resolveu resgatar o espírito medieval (e o bom humor) ao construir catapultas! Sim, aquelas que lançam coisas e são mais legais do que qualquer projeto de final de semestre. E o melhor? Depois de construir suas obras-primas, rola uma competição entre as equipes. Porque, claro, nada como um pouco de rivalidade para apimentar a vida acadêmica!
O projeto, coordenado pelo professor Juan Galvarino Cerda Balcazar (que, por acaso, também é o coordenador do curso de Engenharia Mecânica), é uma verdadeira ode ao trabalho em equipe – algo essencial para quem pretende ser engenheiro e, quem sabe, até um dia conquistar o mundo. A ideia é aplicar teorias matemáticas, como as balísticas, que basicamente explicam como coisas voam e caem (e também como as notas podem despencar se você não estudar!).
Os estudantes estão armados até os dentes… ou melhor, até os parafusos, com martelos, serrotes, madeiras, aço e polímeros. É a verdadeira jornada do herói, mas com menos dragões e mais cálculos!
O Que Rola Nesse Projeto?
O projeto começou em 2015 na disciplina de Introdução à Engenharia Mecânica e, desde então, tem se espalhado como um incêndio em palha seca, atraindo qualquer um que queira se divertir um pouco. Neste ano, a atividade aconteceu durante o evento “Viva o Campus” e contou com três equipes de até cinco integrantes. Se você achava que só os engenheiros estavam nessa, é hora de rever seus conceitos, porque qualquer estudante pode participar!
O professor Juan, com a sabedoria de um verdadeiro mestre, explica que a ideia vem de pesquisas antigas que envolvem armas (porque, por que não, não é mesmo?). O resultado? As catapultas podem lançar projéteis (bolas de tênis, para manter a segurança e o bom senso) a distâncias que variam entre 30 e 100 metros! Agora, imagina a animação da galera ao ver suas criações em ação.
Experiências e Aprendizados
Enzo Reghelin, um estudante de Engenharia Mecânica que entrou na brincadeira em 2023, conta como a proposta era tão legal que até os professores deram aquele incentivo com uns pontinhos extras nas notas. “Nós construímos do zero, e apesar de termos começado sem saber muito sobre estruturas, vencemos a primeira edição! E isso fez a gente querer mais.” Olha só que motivação, hein?
Luan Pastuchenko, também estudante de Engenharia Mecânica, mergulhou de cabeça na organização do evento. Ele pode não ter lançado uma catapulta, mas garante que a experiência de planejar tudo só o fez crescer como estudante. “Aprendi que, no dia da competição, não dá pra improvisar. Se não planejou, meu amigo, você tá lascado!”
O coordenador Juan ainda menciona que essa experiência não é só sobre lançar bolas; é uma lição sobre gestão de pessoas, projetos e, claro, inteligência emocional. Um verdadeiro campo de batalha (sem derramamento de sangue, é claro) para os futuros engenheiros!
Embora a próxima competição ainda não tenha data marcada, os alunos estão animados para abrir as portas e permitir que o público externo participe. Olha só, quem diria que catapultas medievais se tornariam a nova sensação do campus? Aguardemos os próximos capítulos dessa aventura épica!