ProUni: Menos Desistências e Mais Resultados. Mas Nem Tudo São Flores! 🌟🎓

Resumo da Ópera: Uma pesquisa do Semesp revelou que estudantes do ProUni são os reis da persistência no ensino superior, com uma taxa de desistência de 41%. Comparando, quem paga faculdade particular sem bolsa bate 63%, e na rede pública, 53%. Ou seja, quando o bolso agradece, o desempenho cresce. Vamos aos detalhes? 👇

Por que os alunos do ProUni desistem menos?

Simples: dinheiro faz diferença. O ProUni oferece bolsas integrais e parciais (50%) em faculdades privadas, aliviando o peso do bolso e deixando o aluno focar no essencial: estudar (ou tentar).

Além disso, os critérios de seleção do programa ajudam a trazer alunos realmente motivados, como aqueles que:

  • Usaram a nota do Enem para ingressar;
  • Têm renda familiar de até 3 salários mínimos;
  • Vieram de escolas públicas ou particulares com bolsa integral.

Resultado? Menos boletos = menos preocupações = menos evasão.

Números que falam mais alto que a professora em sala

📈 Taxa de conclusão de curso em 2023:

  • ProUni: 58% dos beneficiados formados.
  • Sem ProUni: apenas 36% chegaram ao diploma.

📉 Taxa de desistência entre 2014 e 2023:

  • ProUni: 41%.
  • Estudantes particulares sem bolsa: 63%.
  • Rede pública: 53%.

Tá, mas nem tudo são flores… 🌹 ou bolsas

Entre 2005 e 2019, o ProUni viveu seu auge, com um crescimento de 543,8% no número de matrículas. O pico? 615.641 alunos em 2019.

Agora o drama: De lá pra cá, o número despencou 34% até 2023. Por quê?

  1. Corte nas vagas remanescentes (adeus segunda chance).
  2. Mudança nos critérios de proporção de vagas (só piorou).
  3. Falta de campanhas de divulgação (esqueceu o marketing, né, governo?).

ProUni: esperança ou miragem?

Apesar das quedas, o ProUni ainda prova que investir em educação é investir em futuro. Mais de 58% dos beneficiários conseguiram diploma em 2023, mostrando que o programa faz a diferença, mesmo com as dificuldades.

A real é: sem ele, a desigualdade no acesso à educação só piora. E aí, vai valorizar o ProUni ou continuar reclamando do governo no sofá?

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