Questões de concurso público em Macaé: quando a prova ofende mais que ajuda

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Confusão em concurso público.

Você não leu errado, não. Parece que agora, além de estudar para um concurso, o candidato tem que se preparar emocionalmente para lidar com perguntas ultrapassadas e ofensivas.

Esse foi o climão nas provas para professor da rede pública de Macaé, no interior do Rio de Janeiro, que, pasmem, decidiram incluir perguntas que, segundo os próprios candidatos, inferiorizavam e desrespeitavam mulheres.

 

“Ah, mas é só uma prova, né?”

Não, colega, não é. O povo que fez o concurso pra cargos da área de educação (olha o absurdo da ironia) teve que encarar essas pérolas pejorativas em várias provas.

A Coordenadora Geral do SEPE, Maria das Graças, já adiantou que o sindicato vai acionar a justiça para investigar o que rolou na elaboração dessas “questões brilhantes”.

Afinal, né, educação é sobre respeito, não sobre retrocesso.

 

Posicionamento da Prefeitura.

E claro, a Prefeitura de Macaé também não quis ficar de fora da polêmica e soltou uma nota de repúdio, como se dissesse: “gente, a culpa não é nossa, tá?

Quem fez essa bagunça foi a banca examinadora que contratamos.”

Porque, né, sempre tem alguém pra levar a culpa.

 

Resultado?

A instituição responsável correu pra anular as perguntas, percebendo tarde demais que não estavam exatamente em sintonia com o século XXI. Vai vendo!

 
 

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