Se você é do tipo que acha que a geração dos seus pais tinha tudo “certinho” e as respostas para a vida estavam todas lá, então é hora de repensar. Essas 11 regras podem até ter feito sentido no passado, mas hoje em dia… bem, vamos apenas dizer que o mundo virou um caos – e essas “verdades” não são tão universais assim. Vamos lá, prepare-se para o choque.
1. Uma educação universitária é um indicador de seu status (Ah, os tempos áureos da faculdade)
Antigamente, ter um diploma era quase como ter uma capa de super-herói. Se você não fosse para a faculdade, estava basicamente “falhado” na vida. Hoje? Nem todo mundo quer uma educação universitária para ter um “status”. Aliás, com o TikTok e outras formas de ganhar dinheiro na internet, quem precisa de diploma, não é mesmo? Mas acredite, ainda existem pais que acham que seu filho não tem futuro sem aquele pedacinho de papel.
2. Ser gordo é saudável (E o que é isso, um abraço?!)
Quem nunca ouviu a famosa frase “está fofinho, mas isso é saúde!”? Pois é, naquela época, ser “cheinho” parecia não ser problema nenhum. Se você ainda ouvir alguém dizendo que ser gordo é saudável, diga apenas: “Oi, internet dos anos 2000, está na hora de voltar para o passado.”
3. As aulas são boas para o desenvolvimento das crianças — quanto mais, melhor! (Quem precisa de tempo livre?)
Esqueça os tempos modernos em que o equilíbrio entre vida escolar e social é importante. Na geração dos nossos pais, a ideia de ter 342.678 atividades extracurriculares era o máximo! Se o seu filho não estivesse em uma competição de matemática, aula de balé, futebol e cursinho de inglês ao mesmo tempo, você estava cometendo um erro de proporções gigantescas. Hoje, entendemos que descanso é algo que todos precisamos, mas valeu a intenção, né?
4. Dinheiro não compra felicidade (Só que ajuda a pagar a conta do Netflix)
Vamos combinar, quem nunca ouviu a frase “dinheiro não compra felicidade”? Claro que sim. Mas se você for viver a realidade de um universitário sem dinheiro, vai entender que, sim, dinheiro pode ajudar em várias áreas da vida. Como comprar comida, pagar a internet e talvez até um café decente. E, convenhamos, a felicidade fica mais fácil de encontrar com algumas coisas materiais. #Fato.
5. As crianças mais velhas são responsáveis pelas mais novas (Desafio aceito, papai)
Na época dos nossos pais, ter um irmão mais velho significava: “você é a babá agora”. A responsabilidade de cuidar de toda a criançada recai sobre os ombros do irmão mais velho – um pequeno detalhe que acabou virando um cargo vitalício de responsabilidade. Até hoje, o “irmão mais velho” carrega esse título como um troféu. Se você é o mais novo, só tem uma coisa a fazer: correr para escapar.
6. As mulheres são donas de casa e os homens são os provedores (Bye, bye, estereótipos)
Em um tempo não muito distante, o papel da mulher era claro: cuidar da casa, dos filhos e, talvez, fazer bolo de cenoura. Já os homens? Eles tinham a nobre tarefa de “trabalhar e sustentar”. Olha, a sociedade já entendeu que todo mundo pode ser quem quiser e fazer o que quiser, sem ser preso a um papel pré-definido, né? A boa notícia é que as coisas estão mudando (só um pouco, mas está indo).
7. As mulheres devem saber cozinhar e costurar, e os homens devem saber consertar as coisas (Quem inventou essas regras?)
Se você cresceu com a ideia de que a mulher tem que ser mestre na cozinha e na costura, e o homem é o mecânico da casa, provavelmente ficou um pouco confuso com a atual geração que acredita que tanto homens quanto mulheres podem fazer o que quiserem. (Sim, cozinhar e costurar é opcional para todos, e quem quiser mexer com ferramentas pode mexer, sem julgamentos.)
8. Não há nada mais vergonhoso para uma mulher do que ter filhos sem marido (Ah, o bom e velho estigma)
Nada mais retrógrado do que achar que uma mulher sem marido não pode ser mãe. Na época dos nossos pais, um bebê sem um marido envolvido era quase um escândalo. Felizmente, hoje a sociedade já entendeu que o amor e a felicidade podem vir de muitas formas. Maternidade é um direito de todas, com ou sem aliança no dedo.
9. Expressar seus sentimentos é uma fraqueza (Como assim, esconder tudo?)
Se você era da geração que aprendeu a engolir o choro e a se esconder atrás de um sorriso forçado, saiba que há boas notícias: expressar sentimentos não é fraqueza. Aliás, é mais saudável para a mente do que ficar segurando tudo até o ponto de explodir. Pode chorar, pode rir, pode ser você mesmo. O mundo (e a terapia) agradece.
10. É importante ser econômico (Ou melhor, ser a pessoa mais “low profile” da sua turma)
Na época dos nossos pais, ser econômico era sinônimo de ser um exemplo de prudência. “Não gaste mais do que ganha”, diziam. E quem nunca ouviu que “não dá para ser rico se você gasta muito”? Bom, a verdade é que hoje em dia todo mundo tem um pouco de dívida – e ninguém quer abrir mão do delivery de pizza no final de semana. Pode até ser que os conceitos de “econômico” mudaram um pouco, mas não vamos negar que manter um controle financeiro é sempre bom (mas, ok, o delivery vale).
11. Cegonhas entregam bebês (Porque, claro, né?)
Ah, as velhas histórias sobre a cegonha entregando bebês. Parece que nossos pais achavam que isso fazia algum tipo de sentido, enquanto a gente crescia ouvindo essas lendas. Hoje, a gente sabe bem de onde os bebês realmente vêm (e definitivamente não de uma cegonha que aparece na janela). O importante aqui é que a gente sempre teve um monte de respostas fantasiosas. E, bem, vamos admitir: a cegonha era mais fofa.
Agora que você viu como os tempos mudaram e as regras ficaram um pouco… esquisitas, vamos todos agradecer por viver em um mundo onde o pensamento crítico e a liberdade de escolha podem existir. Sim, as gerações anteriores tinham boas intenções, mas algumas regras não fazem mais sentido (e, sinceramente, nunca fizeram). Se joga nas novas possibilidades, porque o mundo agora é seu – e o que você decide é que vai importar.